"Guilherme de Pádua, 44, [assassino
de Daniella Perez] pretende entrar com um processo contra o Google. De acordo
com o colunista Leo Dias, do jornal ‘O Dia’, o ex-ator quer que o site de
buscas apague tudo o que prejudique a sua reputação. Para
os amigos mais próximos, ele diz que já pagou tudo o que devia à justiça e que
gostaria que a ação não se tornasse pública, pois tem medo que Glória Perez,
66, mobilize o público e atrapalhe o caso. Guilherme foi condenado a 19 anos de
prisão pelo assassinato de Daniella Perez, filha da autora da Globo. Na época,
teve a ajuda da ex-esposa Paula Nogueira Peixoto." Yahoo.

Portanto Guilherme, sua pena
foi pequena e sua dívida com a sociedade e com os familiares de Daniella Perez é
impagável. Você não assassinou só uma garota, você e outros feminicidas
assassinam a crença que nós mulheres temos na humanidade. Vocês assassinaram a
confiança que nós temos nos nossos companheiros. Vocês interrompem sonhos e
vidas em nome do ciúme, da prepotência, da arrogância e do poder. Portanto Guilherme,
nós nãos nos esqueceremos que você e todos os outros feminicidas representam o
perigo a espreita. Por isso nem o seu e nome e nem o de outros feminicidas
podem sair do sistema de busca do Google. Sabe porque? Porque através dessa ferramenta muitas
mulheres podem se informar quanto às pessoas com as quais estão se envolvendo.
Eu não tenho um nome e muito
menos um rosto.
Eu sou eu, eu poderia ter sido você, eu já fui tantas outras.
O vestido branco dá destaque ao meu buquê vermelho.
Na frente de uma autoridade e de toda uma sociedade eu digo sim.
Ao meu lado está quem eu imaginava ser o amor da minha vida, mas ele era futuramente um homicida.
Ele é o algoz e eu, sua primeira vítima.
Eu sou eu, eu poderia ter sido você, eu já fui tantas outras.
O vestido branco dá destaque ao meu buquê vermelho.
Na frente de uma autoridade e de toda uma sociedade eu digo sim.
Ao meu lado está quem eu imaginava ser o amor da minha vida, mas ele era futuramente um homicida.
Ele é o algoz e eu, sua primeira vítima.
Felicidade não tem fim, mas a minha tinha sim.
- Vadia, puta, desgraçada! Olha só essa comida queimada.
Felicidade não tem fim, mas a minha tinha sim.
-Piranha assanhada! Pra quem estava dando risada?
E foi assim que tive duas costelas quebradas.
Eu fujo, digo que não quero mais,
não.
Mas o pastor não entende a minha dor.
-Separação? Isso é obra do cão. Casamento é até o fim, seja sábia, todo homem é assim.
-Me perdoa, por favor! Trouxe rosas brancas e vermelhas pra mostrar o meu amor.
Mas o pastor não entende a minha dor.
-Separação? Isso é obra do cão. Casamento é até o fim, seja sábia, todo homem é assim.
-Me perdoa, por favor! Trouxe rosas brancas e vermelhas pra mostrar o meu amor.
Eu volto com o coração na mão,
mas me dizem que todo mundo merece perdão.
Teremos uma segunda lua de mel, você diz que me ama e que me daria o céu.
Teremos uma segunda lua de mel, você diz que me ama e que me daria o céu.
1,2,3
Felicidade não tem fim, mas a minha tinha sim.
- Vadia, puta, desgraçada! Minha roupa está amarrotada. Cadê o seu zelo?
E saiu me arrastando pelo cabelo.
Felicidade não tem fim, mas a minha tinha sim.
-Piranha assanhada! Por que tão sorridente?
Um soco ou dois e foi assim que perdi um dente.
Felicidade não tem fim, mas a minha tinha sim.
- Vadia, puta, desgraçada! Minha roupa está amarrotada. Cadê o seu zelo?
E saiu me arrastando pelo cabelo.
Felicidade não tem fim, mas a minha tinha sim.
-Piranha assanhada! Por que tão sorridente?
Um soco ou dois e foi assim que perdi um dente.
Eu fujo, digo que não quero mais,
não.
Mas você não entende.
-Me abandonar é o que pretende?
Mas você não entende.
-Me abandonar é o que pretende?
Minha vida não deveria chegar ao fim, mas você achava que sim.
-Vou acabar com a sua vida, te darei uma passagem só de ida.
Eu grito por socorro, mas a briga é de marido e mulher e ninguém mete a colher. É assim que eu morro.
O vestido branco manchou de
vermelho.
A separação se tornou eterna escuridão.
A sociedade nunca admitiu sua culpa de verdade.
Ele era mais um covarde.
Hoje, em meu caixão, recebo rosas brancas e vermelhas, assim como as do dia de meu casamento, assim como as que ele me deu.
A separação se tornou eterna escuridão.
A sociedade nunca admitiu sua culpa de verdade.
Ele era mais um covarde.
Hoje, em meu caixão, recebo rosas brancas e vermelhas, assim como as do dia de meu casamento, assim como as que ele me deu.
1, 2, 3...
Ele casará com outra e matará outra vez.
Ele casará com outra e matará outra vez.
6 comentários:
Vc esqueceu que teve mulher no meio disso? Não foi só um cara que matou pq teve mulher nesse meio tbm.dois lixos
Assassino...psicopata e acima de tudo arrogante!!! Ninguém jamais esquecerá os assassinos de Daniela Perez, Guilherme de Pádua e Paula Thomaz, agora Paula Nogueira Peixoto. Esperemos que um dia apodreçam no inferno!!!
Assassino...psicopata e acima de tudo arrogante!!! Ninguém jamais esquecerá os assassinos de Daniela Perez, Guilherme de Pádua e Paula Thomaz, agora Paula Nogueira Peixoto. Esperemos que um dia apodreçam no inferno!!!
E dois loucos que naum presta
Mataram a filha da autora e agora esse lixo se diz casado doida da mulher que casou com esse cara...
Querer apagar o passado é fácil
difícil é uma mãe esquecer seu filho no qual lembra todos os dias em todas as horas,que teve uma morte tão violenta seu doente pisicopatas seu intragável podre miserável merecia prisão perpétua.
A religião protege pessoas que aceitam Jesus,então não tem muito o que fazer.
Enviar um comentário