Eu,
particularmente, ainda não engoli a revisão da pesquisa publicada pelo Ipea. Também
não esqueço que meses antes uma pesquisa, Juventude, Comportamento e DST/Aids,
realizada com o acompanhamento da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) e do Departamento de Doenças
Sexualmente Transmissíveis e Aids (DST/Aids) e Hepatites Virais do Ministério
da Saúde, revelou que quatro a cada dez jovens, entre 18 e 29
anos, defendem de maneira total ou parcial o argumento que mulheres que se
vestem de forma insinuante não têm o direito de reclamar caso sofram violência
sexual. Portanto, o protesto de Sarah diz respeito a sensação que temos de
que não passamos de nada mais que um pedaço de carne. Um naco de carne
disponível para satisfação da libido masculina. Ou não causa espanto que haja
anualmente, no Brasil, 577 mil tentativas ou estupros consumados, 5.664 mortes de mulheres por causas violentas decorrentes do machismo?
segunda-feira, 7 de abril de 2014
Se os homens soubessem se comportar haveria menos estupros
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2 comentários:
"Eu quero ser tudo que sou capaz de me tornar."Katherine Mansfield. Não podemos aceitar (em hipótese alguma) qualquer tipo de tratamento/situação que nos exponha, nos humilhe...Por essa razão, precisamos nos unir, nos conscientizarmos (conscientizar as companheiras q ainda não compreendem o olhar do q é ser/ter igualdade), e ainda q, a luta seja árdua,ela é extremamente necessária. Através da militância diária provaremos que não somos um pedaço de carne, nem um objeto, nem parideiras....O corpo é nosso, a vontade de escolhas é nossa, o destino é nosso!!!!Somos Mulheres, Merecemos Ser Respeitadas! PQ Nenhuma Mulher Merecer Ser Estuprada!Tendo dito,vamos a luta!
quem nos impede de ser sexualmente libres ? não se importem com o que pensam de vçs e parem de tanto mimimi, querem dar estejam a vontade, parem de tentar controlar a cabeça dos outros, nós temos o direito de ser livres como quisermos, e os outros tem direito a opinião deles mesmo que ela nos desagrade.
o problema das feministas é querer controlar o que pode ou não ser pensado.
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