quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Alunos fazem vídeo de professor abusando de uma garota de 11 anos




Inconformados com os frequentes abusos que ocorriam desde o começo do ano, os alunos do sexto ano resolveram filmar o professor de História do ensino fundamental de uma escola do município da zona norte de São Paulo, Osvaldo Batista Filho, em plena atitude de abuso.

Oswaldo agarra a criança por trás, beija sua orelha enquanto mantém o corpo completamente colado ao corpo da garota, numa clara atitude de abuso sexual. A atitude que aparece no vídeo, veiculado ontem na Record, atualmente é caracterizado como estupro, com agravante da vítima ser considerada vulnerável, pois tem idade inferior a 14 anos.

Para além de qualquer discussão sobre a aceitação da garota ou precocidade das crianças e adolescentes de hoje, o ato praticado pelo professor é CRIME, seja ele realizado num beco escuro, numa viela, no quarto da criança ou em qualquer outro lugar. A atitude do professor em plena sala funciona apenas com mais um agravante na conduta ética do “educador”, seja ela cometida em presença de maiores ou menores de idade.

A discussão, portanto, deve pautar-se no CRIME DE ESTUPRO E NA CONDUTA ÉTICA DE OSVALDO. Não é possível considerar, em momento algum, que uma pessoa qualquer, em lugar qualquer, submeta uma criança a situação constrangedora semelhante à provocada por Osvaldo.
No entanto, é necessário salientar que o tipo de CRIME praticado por Batista é estimulado pela sociedade quando se buscar CULPABILIZAR A VÍTIMA, que nesse caso, é indiscutivelmente isenta de responsabilidade pelos atos cometidos contra ela. 

Osvaldo é maior de idade, goza de plena saúde mental, de outra forma não estaria lecionando, e portanto, tem perfeitas condições de compreender que não pode ter com uma criança qualquer tipo de contato que tenha conotação sexual.

O alerta serve pra qualquer outra pessoa. TER CONTATO COM CONOTAÇÃO SEXUAL COM MENOR DE 14 ANOS É CONSIDERADO ESTUPRO  DE VULNERÁVEL, MESMO QUE A VÍTIMA CONSINTA (pra ficar mais claro, “aceite”). 

Também é preciso enfatizar que Batista abusou da confiança que os país, a escola e a sociedade depositou nele. Em sala de aula ainda se estabelece uma relação de poder do professor para com o aluno. Desta maneira o professor assume status de "autoridade" que muito raramente é questionada pelos alunos. Portanto, somente em casos de claro abuso ou de condutas extremamente graves os alunos agem no sentido de desaprovar as atitudes dos seus educadores.

A garota não refutou as carícias e defende o acusado justamente por conta da "autoridade" que ele exercia sobre ela, pela relação de “confiança” que ela imagina ter com o abusador, pela referência que muitos alunos ainda vêm nos seus mestres e, possivelmente, por conta dele tê-la feito se sentir especial em relação aos outros alunos. Já que é possível observar que os outros estudantes diziam da preferência do professor pela vítima. 

Desta feita, o “educador” quebrou a relação de confiança que é exigido daqueles que exercem o magistério. Assim sendo, além das medidas policiais e jurídicas que o caso requer, e as quais estão sendo tomadas, esperamos que o referido senhor tenha seu registro de professor cassado, pois ele representa claramente uma ameaça à integridade física e psicológica do corpo estudantil.

veja a reportagem  no site da Record.

1 comentário:

Anónimo disse...

Filho do uma égua, desgraçado. merece morrer esse mané.