Nas
últimas duas décadas, a taxa de infecção por HIV/Aids aumentou
assustadoramente. No entanto, os prognósticos dos afetados com a doença
melhorou consideravelmente. Se no início da década de 80 a doença era letal,
com a introdução da terapia antirretroviral (TARV) iniciada no país em 1996,
constatou-se um aumento da sobrevida e a melhoria na qualidade de vida dos
pacientes em tratamento.
A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
Apesar dos avanços, o preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids ainda são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico.
Desde o final dos anos 80, o dia 1º de dezembro vigora no calendário de milhares de pessoas ao redor do mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 33 milhões de pessoas convivem com o vírus do HIV no planeta, e diariamente surgem 7.500 novos casos." Conselho Nacional de Saúde.
"Transformar o 1º de dezembro em Dia
Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de
Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas –
ONU.
A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.
Apesar dos avanços, o preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids ainda são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico.
Desde o final dos anos 80, o dia 1º de dezembro vigora no calendário de milhares de pessoas ao redor do mundo. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 33 milhões de pessoas convivem com o vírus do HIV no planeta, e diariamente surgem 7.500 novos casos." Conselho Nacional de Saúde.
No
começo da epidemia (década de 80) a relação decontaminação
entre homens e mulheres era de 12/1. Já em 2010 a proporção atingiu a marca de
2 mulheres para cada 5 homens.
No
entanto, de acordo com Ana Neta, Assessora Técnica da Coordenadoria DST/Aids do
Estado do Ceará, em 20 municípios do Estado o número de mulheres contaminadas é
superior ao número de homens e, em 13 outros a quantidade de mulheres com Aids
é igual ao numero homens. Dados que demonstram que está havendo a feminização
da Aids.
Em
2011 a taxa de incidência de Aids no grupo feminino atingiu a proporção de 5,8
mulheres por 100 mil habitantes. Em 2004, essa taxa atingiu a sua maior marca
6,8.
Já o
índice de mortalidade feminina em decorrência de Aids por cada 100 000
habitantes, que em 2008 foi de 2 mulheres, em 2011 sofreu uma leve queda,
chegando a 1,7 mortes. Entretanto, em 2012, caso seja confirmado os dados já
colhidos, o índice voltou ao patamar de 2008.
RT - Os ativistas têm razão. O Brasil foi considerado vanguarda porque construiu seu programa de combate ao vírus com a contribuição da sociedade civil, de pesquisadores em universidades e de gestores muito comprometidos. Existe uma bancada extremamente conservadora no Congresso Nacional que tem dificultado campanhas e ações proporcionais ao crescimento das infecções em nosso país. Existem hoje 656.701 casos de Aids notificados, o acesso ao tratamento para a Aids é disponibilizado para 217 mil pessoas de forma gratuita. O Brasil fabrica 11 dos 20 medicamentos usados no tratamento do HIV/Aids. E, mesmo com o fato de, no ano passado, nosso país ter distribuído cerca de 460 milhões de preservativos e 2,9 milhões de testes rápidos anti-HIV em todo o território nacional, com todo este esforço, o Brasil registra 36 mil casos novos por ano de infecções pelo HIV. Faltam campanhas mais constantes para que todos percebam sua vulnerabilidade, principalmente os homens jovens gays, público que têm tido um registro alto de novas infecções." Uol.
De acordo com as recomendações do Ministério da
Saúde, para prevenir a contaminação com HIV, como também com ás doenças
sexualmente transmissíveis ( DST’s), o ideal é o uso de camisinha (masculina ou
feminina) em todas as relações sexuais, seja nas modalidades oral, anal e
vaginal. O preservativo pode ser obtido gratuitamente em qualquer posto de saúde de
Fortaleza.
Renato Russo - Legião Urbano |
Lauro Corona - Ator Global |
Freddie Mercury |
Cláudia Magno - Atriz Global |
Sandra Bréa - Atriz Global |
Thales Pan Chacon
|
Henfil - desenhista, jornalista e escritor |
Caíque Ferreira - Ator Global |
Cazuza |
1 comentário:
Até gdo os grands governos mundiais vão manter essa MENTIRA q é só +1a das grandes farsas q colou, "INFELISMENTE", por a intenção sempre foi é REDUZIR a população mundial, isso é uma das grandes estratégias dos q governam o mundo pq ja tem gente d+, e a tendência é PIORAR ou seja é, mais, mais, mais,mais novas pessoas, nascendo adoidados
é triste pensar q único jeito é eliminar maioria da população mundial mas hj dia ja é PRECISO..., e a DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis ), foram inventadas em laboratórios para intimidar o povo manerar, se reproduzir menos, porém, uma das coisas q o ser humano+faz é o SEXO tmb.
seja hetero, gays, bissexual, e apesar desses tratamentos, talvez breve liberem a cura oficial mas até lá vms precisar "dançar conforme a musica"..., gente sendo soropositivos ou Ñ..., vms utilizar CAMISINHA, PRESERVATIVO sim... isso será pra sempre... a prevenção... por favor.
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